Olá, pop’s!
Um milhão de anos depois, vocês todos aí curtindo o carnaval, e eu aqui revivendo todos os dias um dos melhores momentos da minha vida: o show dos BACKSTREET BOYS em Belo Horizonte.
Sei que demorei demais pra vir aqui contar como foi, mas a vida tá uma loucura, gente. E com a viagem muita coisa ficou atrasada (inclusive minha monografia. =/). Peço então um pouquinho de paciência nos próximos meses nas atualizações aqui no blog. Prometo que vou pensar numa maneira de não deixar você que me ler na mão. =)
Quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011. Taí um dia que nunca mais vou esquecer. O dia em que realizei meu sonho de ver de pertinho os não mais tão garotos da rua de trás. E antes que esse grande acontecesse, era necessário viver uma outra aventura nunca antes vivida: andar de avião!
Foi ótimo! Embarquei, me sentei, afivelei o cinto, ri do aeromoço (sim, era um cara!) dando as instruções... Hehehe. Quando comecei a me acostumar com a idéia tomando um guaraná, eis que o piloto anuncia que já íamos pousar. Chegar em Confins foi lindo e muito chique. Mas confesso que tinha outra coisa que não conseguia tirar da cabeça me tomando toda a atenção.
Depois de uma manhã e início de tarde arrancando os cabelos e engolindo os dedos de tanta ansiedade, às 17h fomos, eu e a Loo, para a fila em frente ao Chevrolet Hall. Ansiedade redobrada até a Grand, nossa amiga, juntar-se a nós na fila. Ela só chegou em BH a tarde e foi direto pra fila.
Às 19h, os portões se abriram e foi um corre-corre e um empurra-empurra de dar medo até nos posicionarmos o mais perto possível do palco. Sardinha em lata era pouco. O suor escorria por baixo da minha roupa e eu sentia escorrer até molhar a meia e o tênis. Era um misto de ansiedade e calor, muito calor naquele lugar.
O show começou 21h, mas antes disso AJ, Brian e seu filhinho, o Baylee, apareceram na frente das cortinas para tirar fotos da galera enlouquecida. Era tão rápido e tão intenso que parecia mentira.
O show começou e o Chevrolet Hall veio abaixo. Howie, Nick, Brian e AJ surgiram de dentro do telão e eu ainda não acreditava que isso estava acontecendo. Demorou umas 3 músicas pra eu entender que eles realmente estava ali na minha frente!
Eles dançam muito, cantam muito e a gente lá em baixo grita muito, esperneia muito, chora muito e fotografa o tempo todo. Foi lindo! É só o que eu consigo dizer. Dava choradinhas durante as baladas e cantava em coro as mais famosas.
Consegui gravar inteira a canção ‘She’s a Dream’ do CD This Is Us. Vcs podem assistir e sentir o drama no vídeo abaixo:
Não dá ao certo pra descrever como foi e eu espero que minhas fotos digam mais por mim. Meu conselho é que se você tem algum sonho que ainda não realizou, por mais bobo que as pessoas digam que ele é, e apareça a oportunidade de realizá-lo, REALIZE-O! É simplesmente incrível.
Obrigada Loo e Grand, minhas grandes amigas que dividiram esse sonho comigo; Tarci e Bel, que compartilharam do momento mágico; Tim, Mariana, Robson e Fudaum que receberam a gente e a nossa euforia na casa deles em BH. Obrigada a todos que tornaram isso possível e têm aguentado meu fanatismo pré e pós show! Valeu, gente!
Super, super, super, superdose!