Bepantol: um Bálsamo para a Beleza

Olá, Pop’s!

A pedidos da minha amiga @coisasdafran, hoje vou dar meu testemunho sobre os super poderes da pomada mais pop do mundo fashion: o Bepantol.

Bepantol é a pomada antiassaduras da Bayer elaborada especialmente para oferecer proteção e nutrição para a pele do bebê. Sua fórmula combina vitamina B5 (dexpantenol), lanolina e óleo de amêndoas - que ajudam na prevenção das assaduras.

No entanto, a vitamina B5 age por dentro, ao ser absorvida, estimulando a regeneração natural da pele deixando-a nutrida e fortalecida, logo isso faz do Bepantol um santo remédio para nutrir todo e qualquer tipo de ressecamento ou rachaduras no corpo.

E tem mais, na composição ainda temos a lanolina e o óleo de amêndoas que protegem a pele por fora, formando uma barreira protetora transparente, por isso é muito usada também na cicatrização de tatuagens e queimaduras.

As suas duas versões, solução e pomada, possibilitam inúmeras formas de uso. Vejam só: Em pomada, o Bepantol é ideal para hidratar lábios, pés, mamilos e cutículas ressecados, suavizar olheiras e agir como um secativo para espinhas. Na versão líquida, a solução ameniza a sensibilidade pós-depilação, hidrata cabelos e pele, bastando misturar ao seu creme de tratamento ou hidratante corporal.

Agora vamos ao que eu já usei e comprovei. Primeira coisa: o Bepantol em pomada não sai da minha bolsa e me acompanha a todos os lugares. Eu uso nas olheiras e nos pés e cotovelos antes de dormir, nas cutículas para amolecer antes de fazer as unhas. Na parte interna das coxas, após a depilação e no período da menstruação para evitar assaduras. Minha mais recente descoberta é usar algumas horas antes de maquiar nos lábios. Esses batons de efeito mate ganham uma cobertura ainda mais suave. A solução eu ainda não usei, mas tem tanta gente que indica que parecem ser garantidos seus efeitos também.

Lembrando que Bepantol é um medicamento, pessoal. Seu uso pode trazer riscos, por isso procure um médico ou o farmacêutico, faça um teste alérgico antes de usar e principalmente, leia a bula.

Olha, gente, isso não é um post patrocinado, mas como todo mundo sabe, se é Bayer é bom, né?!

Superdose!

Vai de casquete ou voilette?!

Olá, pop’s!

Já falei com vocês que tô meio obcecada por casamentos e tudo que envolve essa mega-super-ultra produção, certo?! Pois bem, neste fim de semana estive com minha amiga Lee que me apresentou pessoalmente a um casquete.

 

Bem, você não sabe o que é um casquete? É esse o intuito deste post. Casquete é um pequeno chapéu que pode ser usado de ladinho e preso por grampos ou em versões mais novas, fixo sobre um arco bem fininho. É uma das peças mais emblemáticas dos anos 40. No entanto, hoje é um acessório mais moderninho (melhor dizendo, é um vintage que virou moderninho) e por isso o casquete pode ser usado em muitas ocasiões mais formais. O resultado é encantador!

A Adriane Galisteu é um exemplo que não é preciso se casar ou ir a um casamento para usar o casquete.

Bem, mas mesmo tendo ficado apaixonada pelo casquete, o que com certeza não vai faltar na minha produção para o grande dia será o voilette! Voilette é a palavra francesa que se refere ao véu que cobre o rosto (todo ou apenas uma parte). Ele pode ser preso em um chapéu, em um pente de fixar nos cabelos ou em uma flor de tecido ou plumas, por exemplo.

Ou seja, o voilette pode complementar o casquete na composição das noivas. Legal, né?! Tá anotado na minha lista de opções para o meu casamento.

Você já pensou no que vai usar no seu casamento?!

Superdose!

No Dia do Amigo, a minha coleção...

Olá, pop’s!

Hoje é o Dia do Amigo! Legal, né?! Por isso, vou fazer uma sacanagenzinha com os meus, HAHAHA (leia-se risada macabra). Na verdade, há tempos que tô querendo falar por aqui sobre uma coisa muito mais comum do que se imagina, logo é bastante pop: Coleções!

Não, não. Não tô falando de coleções de moda. Estou falando do hábito fantástico de se colecionar objetos e coisas.

Milhões de pessoas colecionam os mais diversos objetos em todo o mundo. O que as leva a isto? Colecionar poderia ser considerado apenas como uma forma de entretenimento, um simples "hobby". Mas logo demonstra tratar-se de uma atividade mais profunda e importante: o colecionismo, além da idéia básica de entretenimento, é uma arte e uma ciência e desenvolve o aprendizado, sendo uma atividade cultural por excelência.

Tá bem, pode colocar aspas nesse trecho em itálico, pois eu retirei de um artigo que li na internet. Mas enfim, sem viajar demais, a prática de fazer coleções diverte, ensina, faz bem à memória e, dependendo do objeto colecionado, é uma excelente fonte de cultura!

Selos, figurinhas, livros, CDs, revistas em quadrinhos, bonecas, insetos, tampas de garrafas, cartões telefônicos, moedas... Se parar para pensar, cada uma dessas coleções é capaz de contar histórias e levar o colecionador a ter contato com universos bem diferentes.

E não pense você que fazer uma coleção é algo que requer muita grana. Dependendo do que for, pode ser uma coisa muito simples de se conseguir. A minha, por exemplo... Calma!

Eu coleciono amigos e momentos, eu acho! Em cada peça da minha coleção eu guardo um sentimento muito legal. É por isso que hoje, no Dia do Amigo, resolvi postar um pouquinho só (ainda tem muuuuuito mais de onde saíram essas) da minha coleção, algumas peças preferidas.

Clique (ou NÃO!) para ampliar

Fotos 3x4! É algo que todo mundo sempre tem uma na carteira. Confesso que algumas são surrupiadas, mas a maioria eu ganhei na maior boa vontade. Eu sei também que é meio complexa nossa relação com nossas fotos 3x4, uma vez que raramente a gente sai bem nelas, mas... Bem, eu simplesmente AMO minha coleção e a grande maioria das pessoas que estampam as peças. Algumas eu nunca mais vi, outras eu mal conheci. Mas a maioria são amigos muito queridos, irmãos e até meu amorzinho!

Espero que ninguém fique mal em ter sua carinha em uma 3x4 ilustrando aqui o OP. (Caso fique, me fale que eu tiro, ok?! É uma homenagem, não um castigo.)

Bem, é isso...

Feliz Dia do Amigo!

Superdose!

Vamos jogar Munchkin?!

Olá, pop’s!

Cheguei da minha saga por Ouro Preto - BH! Disse, inclusive, que voltaria cheia de novidades, mas não consegui levar uma câmera fotográfica e durante a estadia em Belo Horizonte, nem mesmo o notebook da minha irmã ficou 100% disponível. Então me peguei pensando nas coisas legais que vi por lá pra contar pra vocês.

Não foi difícil decidir por falar de um cardgame que joguei em muito boa companhia lá em Ouro Preto, em uma madrugada em que resolvemos ficar em casa: o Munchkin.

Bem, pra quem não tá entendendo nada, o Munchkin é um jogo de mesa para 3 a 6 participantes que usa cartas no lugar das peças plásticas. É um RPG sem o RP (“roleplaying”), ou seja, você não precisa necessariamente interpretar, mas, como todo bom RPG, tem como objetivo ter o personagem mais poderoso de todos! =D

A dinâmica é bem legal: consiste em matar mais monstros, acumular mais tesouros e tentar chegar ao décimo nível antes dos outros. Para isso, os jogadores devem enfrentar monstros que vão desde o inofensivo Peixinho Dourado até o temível Dragão de Plutônio, usando itens como o Elmo da Coragem e o Ralador de Queijo da Paz para ajudá-los em seus combates.

Mas o que, com certeza, gera os melhores momentos do jogo, são os acordos que os participantes devem fazer entre si para poderem ajudar, atrapalhar e até trapacear uns aos outros. É nessa hora que se usa toda a estratégia e muita, muita lábia.

Outro tempero para Munchkin ser tão legal é o humor inteligente e inesperado das cartas. As ilustrações são simplesmente hilárias e muitas vezes elas roubam a cena. Muito legal!

Bem, eu já estou tentando providenciar o meu jogo em português, em desse esquemas faça-você-mesmo! Ele anda meio esgotado pelas lojas online por aí, mas se procurarem com empenho ainda dá pra achar em inglês.

Para não ficar devendo nenhuma informação, o Munchkin foi criado por Steve Jackson (o criador do GURPS) e ilustrado por John Kovalic (criador das tiras Dork Tower).

Superdose!

Tire suas dúvidas sobre Pincéis para Maquiagem

Olá, pop’s!

Esqueçamos o futebol até a volta do Campeonato Brasileiro, please! (A Pesquisa Pop continuará aí, mesmo que 48% daqueles que votaram tenham errado). =/

Desde o dia em que meu personal makeup stylist, o Saulo, me mostrou os pincéis para maquiagem da marca alemã Fräulein 38, eu tô meio obcecada em ficar olhando pincéis por aí. Para completar, no último sábado, tive um encontrinho básico com três amigas e elas andaram anunciando suas dúvidas sobre os inúmeros aplicadores.

Foi então que decidi escrever um pouquinho sobre cada um dos pincéis para make mais conhecidos, seguindo mais ou menos a ordem de aplicação dos produtos. (Lembrando que isso não é uma regra, mas uma sugestão que funciona.)

Pincéis para o Rosto

Pincel de base: Tem formato chato e fino para espalhar por igual tanto a base cremosa quanto a líquida. Com ele, você espalha o produto na parte central do rosto (nariz, queixo, bochechas), puxando sempre para as laterais e dando batidas com o pincel para a cobertura ficar mais uniforme.

Pincel para corretivo: É achatado, fino e menor do que o pincel de base. Quadradinho ou com as extremidades estreitas, ajuda a camuflar olheiras com precisão. Com ele passe corretivo nas olheiras, abas do nariz, em volta da boca e no arco da sobrancelha. Dê leves batidinhas com o pincel até deixar uma camada fina do produto – assim seu rosto não vai ficar com manchas desiguais.

Pincel de pó: Deve ter muitos pelos e ser redondo para poder cobrir de uma só vez as áreas maiores do rosto. Os compactos, com cabo pequeno, facilitam a aplicação do produto no pescoço e colo. O centro da testa, as laterais do nariz, sob os olhos e o centro do queixo são lugares que sempre pedem uma aplicação de pó para disfarçar a oleosidade.

Pincel de blush: Com cerdas arredondadas, é um pouco menos que o pincel de pó. O ideal é aplicar o produto partindo das maçãs do rosto (dar um sorrisinho ajuda a encontrar o local certo) em direção às orelha, para marcar e afinar o rosto. Para “corar”, num look meio boneca, faça movimentos circulares nas maçãs do rosto.

Pincéis para os Olhos

Para passar a primeira camada de sombra, é ideal um pincel com espuma (melhor para aplicar sombras com glitter ou pó muito solto) ou de cerdas achatadas.

Para esfumar, o pincel ideal para marcar o côncavo tem com cerdas fofinhas e formato oval. Com movimentos curtos e leves de vaivém, deixa a sombra bem natural.

Para delinear pálpebra, corrigir sobrancelha e contornar linha dos cílios, o pincel tem cerdas finas e bem durinhas (é chamado de pincel chanfrado). A versão com cerdas cortadas na diagonal é ótima para puxar o traço de sombra para o canto externo dos olhos.

Para fazer um traço bem fino na linha dos cílios e criar efeito de delineador cremoso, o pincel ideal tem a ponta superfina e com as cerdas bem juntas.

Pincéis para a Boca

Para pintar os lábios, o pincel de cerdas um pouco mais grossas e um pouco maiores é melhor para espalhar o batom. Já o de cerdas bem finas e juntas é ideal para fazer o contorno dos lábios.

Agora uma super dica: mantenha seus pincéis limpos! Lave-os com um shampoo neutro. Seque com papel toalha ou um lenço umedecido e NUNCA guarde os pincéis sem que as cerdas estejam completamente secas.

Super dica 2: Se você entrou no link da Fräulein 38 e viajou nas opções de pincéis que tem lá, não se desespere. Não é preciso pagar em euro pra ter pincéis de qualidade. A coleção pincéis da Linha Celebrare de O Boticário é linda, tem cerdas super macias (mas sintéticas) e um precinho até interessante. Você pode comprar um de cada vez, que tal?!

Superdose!