Olá, pop’s!
Cá estou aqui, nesta manhã de sábado, olhando para o nada, pensando em algo legal para mostrar para vocês, quando entra no meu campo de visão o meu porquinho. É, meu cofre de porquinho de gesso bege que usa óculos amarelos. (Vou ficar devendo a foto.)
Há alguns dias finalmente decidi juntar moedinhas nele e ele “engordou” bastante. Fazia bastante tempo que o tinha, mas nunca havia conseguido realmente juntar dinheiro nele. (Eu acabei descobrindo um modo de retirar as moedas dele sem quebrar.. =P)
Porquinhos para a economia dos apaixonados!
Mas voltando a essa manhã, olhando pra ele eu pensei: “por que cofrinhos de moedas são porquinhos?!”. E lá estava eu perguntando ao São Google. Vou contar as histórias que achei na internet, ilustrando com cofrinhos legais para vocês. Acompanhem!
Para ficar rico como a realeza!
Dois em um: cofrinho e despertador
Uma das possíveis origens do porquinho para guardar moedas vem de um lugarejo chamado Pigger, na Inglaterra da Idade Média, onde havia uma argila cerâmica da qual as pessoas faziam suas vasilhas de uso doméstico, como jarros e potes. Com a popularização da moeda em metal, essas ganharam um pote de barro como recipiente doméstico, um ancestral do cofre. Da mistura, “argila”, “cofre”, “Pigger”, e daquelas provaveis confusões com a língua, algum oleiro talvez tenha feito esse cofrinho no formato de porco: “pig” em inglês.
Porquinho sustentável

Para casos de emergência
Outra história diz que a invenção de usar o porquinho como cofre (designado vulgarmente como porquinho-mealheiro) é atribuída ao engenheiro francês Sebastian la Pestre, do século XVII. Por esta versão, Pestre teria calculado que em dez anos uma porca pode produzir seis milhões de filhotes e concluiu que este animal representaria bem a idéia de economizar. O dinheiro é de natureza procriativa. Pelo raciocínio de Pestre, a simbologia do “cofre de porquinho”, assim surge: quem mata uma porca prenhe destrói toda uma prole até a milésima geração.
Para forçar a gente a engordar o porco!
Para não perder a conta..
Outra lenda diz que no século XVIII, as pessoas guardavam moedas em potes feitos com uma argila chamada pygg. Certa vez, um ceramista não muito familiarizado com o assunto recebeu uma encomenda de algumas peças deste material e imaginou que o cliente queria compartimentos com aparência de pig (porco, em inglês).
Para quem tem dificuldade de guardar. ;D
As histórias eu encontrei no Trivial, blog do Clube Amigos das Letras.
Enfim, por uma dessas formas, nasceram os cofres em forma de porquinhos, hoje tradicionais em todo o mundo. Escolha o seu e fique rico!
UPDATE!
Ganhei minha câmera digital, gente! Taí meu porquinho:
Ganhei minha câmera digital, gente! Taí meu porquinho:
Superdose!